Como escolher uma geladeira econômica para a sua casa?

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Geladeira aberta em uma cozinha decorada

Ter uma geladeira econômica em casa é uma escolha que beneficia o seu bolso e o meio ambiente. Diminuir as contas da casa é o objetivo da maioria das pessoas e isso é possível com atitudes simples, como apagar a luz ao sair de um cômodo ou fechar a torneira enquanto escova os dentes. Mas, comprar eletrodomésticos com baixo consumo de energia pode ser determinante no orçamento doméstico mensal. No caso da geladeira – o único equipamento que precisa ficar 24 horas por dia ligado na tomada -, algumas tecnologias econômicas podem diminuir muito o gasto de energia elétrica.

Como escolher geladeira econômica?

Hoje em dia há muitas opções de geladeiras com baixo consumo de energia no mercado. Na hora de escolher a sua, é importante observar o selo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), que indica a eficiência do eletrodoméstico e o consumo energético. Essa é uma ferramenta muito prática para o consumidor, pois permite que ele escolha o produto que gasta menos energia.

Todos os equipamentos domésticos vêm com uma etiqueta do Inmetro, que tem algumas informações importantes: o primeiro campo do selo mostra a marca, fabricante, modelo e tensão do produto (110v ou 220v); em seguida, as letras de A a E determinam a eficiência energética do eletrodoméstico – A representa maior eficiência enquanto E significa que o equipamento é menos eficiente; no campo seguinte, o selo indica a média mensal de consumo de energia do produto (kWh/mês).

Essas duas informações são determinantes para a escolha da sua geladeira econômica: prefira as que tenham melhor performance (eficiência A) e que mais economizam energia elétrica. Você também pode colocar isso em prática na hora de comprar uma máquina de lavar roupa, fogão elétrico ou ventiladores, por exemplo.

Geladeiras econômicas: as tecnologias mais comuns do mercado

O design sustentável é um dos principais investimentos das empresas de diferentes segmentos. Os eletrodomésticos econômicos, por sua vez, se tornaram uma tendência inspirada na busca dos consumidores por um estilo de vida com menos impacto financeiro e ambiental. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), desde 2011 a maioria das geladeiras econômicas do Brasil utilizam a tecnologia de motores do tipo compressor de velocidade variável, que são capazes de reduzir cerca de 30% o consumo de energia elétrica. A diferença em relação aos modelos anteriores é que a tecnologia mais recente regula a velocidade para fornecer apenas a energia necessária para o funcionamento do equipamento.

Outra inovação capaz de diminuir o consumo de energia elétrica é a inverter – que chegou no Brasil em 2012, inicialmente usada em aparelhos de ar condicionado. A tecnologia funciona de forma muito semelhante ao compressor das geladeiras e é capaz de reduzir cerca de 40% do gasto de energia elétrica.

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