Omercado residencial cresceu vertiginosamente em diversas direções nos últimosanos. Melhorias com o intuito de aumentar a qualidade de vida das pessoas emsuas residências trouxeram tendências como a automação de ambientes.
Ocrescimento da indústria de tecnologia nos últimos quatro anos, no que dizrespeito a serviços de automação, foi de 300%. Apenas no ano passado (2012),esse setor teve faturamento de $4bi e especialistas da Aureside (Associação Brasileirade Automação Residencial) previam ainda um aumento de 30% neste ano de 2013.
Diversosmotivos levam as pessoas a optarem pelas funções que a conectividaderesidencial proporciona. Um abrir e fechar de cortinas ou irrigação de jardins,já ocorrem sem necessidade da presença do morador na casa e podem ser agendadasatravés de dispositivos ou iniciadas à distância.
Nãomais um sonho distante, a conectividade de smartphones, tablets e dispositivosde leitura biométrica às funções cotidianas da residência, garante maisagilidade nas múltiplas ações, integrando-as e permitindo o controle da rotinaem apenas um clique.
Além disso, vê-se ocrescente aumento de adeptos da biometria – a capacidade de controlar qualquerdispositivo através das impressões digitais. Ao cadastrar alguma tarefa específicapara cada dedo da mão, por exemplo, já é possível controlar diversosdispositivos da residência, como luzes e sistemas de áudio e vídeo. Além disso,pode-se proteger a casa contra invasores. Dessa maneira, se alguém nãocadastrado tenta entrar na residência, uma mensagem é enviada ao moradoralertando acerca do perigo.
As automações mais solicitadas costumamenvolver a iluminação das chamadas “smart houses”, permitindo que essa tarefatorne-se mais intuitiva e automática. No entanto, o destaque do serviço de automaçãofica por conta da integração de áudio e vídeo, permitindo que o morador possa,por exemplo, ouvir no próprio quarto uma música que colocou para tocar na sala,através de conexão do pendrive ao computador.
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